sábado, 17 de fevereiro de 2007


PARA PENSAR

Vejam que situação! Você está ensinando uma pessoa a salvar um arquivo em uma pendrive. O computador nem tem mais drive para disquete. Que ícone é esse? Qual é mesma função dos ícones? Quando uma convenção deve ser substituída?Qual o preço para a usabilidade do sistema?

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TAREFA DA SEMANA


Respondam, individualmente, citando suas fontes no fim do comentário.


Por que a metáfora do desktop, grande responsável pela popularização dos computadores, tem recebido tantas criticas atualmente?

16 comentários:

Letícia M. disse...

A metáfora do desktop está sendo muito criticada porque quando ela surgiu os computadores não suportavam interfaces mais complexas e desde que foi criada pouca coisa mudou, caiu na mesmice.
Hoje com as novas tecnologias a metáfora tem um potencial bem maior mas que não está sendo muito desenvolvido.


http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/tecnologia/
http://usabilidoido.com.br/fred/entrevista_comunique/entrevista_cavalcanti.htm

Anônimo disse...

Bom,
primeiramente não vejo o desktop como algo decadente. pelo contrario. o desktop tem sido aprimorado, e muito!
Do Windows 95 ao Windows XP, realmente o desktop não sofreu muitas alterações e ficou um pouco estatico; a mesma barra de iniciar, com os mesmos recursos, icons, etc.. Quanto ao Mac Os e o Linux nessa época eu não conhecia o suficiente pra opinar, mais sei que o Linux sempre foi muito flexivel em relação a tudo, inclusive a interface.

No Windows 98 ou ME não me lembro direito, foi incorporado um recurso de colocar um site no desktop, o que já tornou o desktop algo muito mais dinamico.
Hoje em dia, tenho acompanhado de perto algumas das evolucoes.
Ainda no Windows XP, conheci os Widgets (http://widgets.yahoo.com/), que sao pequenos aplicativos que trazem diversas informacoes pro seu desktop, como:
Calendario, temperatura da sua cidade, controle do player de mp3, noticias, valores de bolsa, widgets que funcionam em conjunto com outros aplicativos, jogos, tradutores, conversores e muitos outros. Descobri alguns outros aplicativos para facilitar o uso da barra de tarefas, da barra de inicializacao rapida, Docks copiando o Mac, etc…
Depois migrei para o Mac OS, já na versão OS X. Logo de cara já vi algumas inovações: A barra de iniciar em cima (isto já vem desde os OS antigos), o Dock, que alem de pratico é bonito. Quando entrei no Dashboard, fiquei surpreso, com apenas um clique ou ao apertar uma tecla, se abrem diversas possibilidades. A idéia é a mesma dos Widgets, só que com o jeitinho e o design da Apple, o que faz toda a diferença. Bom, depois de tudo isso, instalei o Windows Vista na versão final, que acabou de sair (já tinha instalado uma versão beta antes) via bootcamp. O Windows Vista, incorporou o sitema de Widgets no desktop também, com leitores de Feed RSS, temperatura, calendário e tudo mais. Outro recurso existente no Mac OS X, que também esta agora no Vista, é a substituição quase completa do famoso ALT+TAB, por uma tela com a visualização de todas as janelas dos programas que estão rodando no momento, no Mac OS em 2D e no Vista em 3D. Na barra de iniciar do Vista e no Dock do OS X, também esta presente uma vizualizacao do programa em execução, para facilitar a vida do usuário.
Bom, acho que resumindo, a principal inovação no desktop foi o sitema de Widgets, que traz diversas possibilidades e facilidades pros usuários, tanto que tem sido incorporados nos novos sistemas. Mais alem dos widgets, vários outros recursos que aparecem menos também foram criados e melhorados, alem do fato de que os sistemas tem ficado muito mais amigáveis e “bonitinhos”, com recursos em 3d, sombras, anti aliasing, etc. Alguns usuários dos sistemas operacionais, fazem suas próprias invenções para os sistemas para optimiza-los de acordo com seu uso. Um exemplo é o site: http://storage.gomorning.com/finder/ .
Os sistemas do futuro já estão prometendo novos recursos também, como o Mac OS Leopard, que esta pra sair ate o meio deste ano, e promete vários desktops rodando ao mesmo tempo e outras inovações.
Outro recurso que tem evoluído é o sistema de touchscreen, que traz uma integração muito maior da maquina e do usuário.
Outro dia li um artigo na revista MAC+ edição No 4, mostrando um cara que esta desenvolvendo um desktop em uma mesa de verdade http://honeybrown.ca/Pubs/BumpTop.html
http://www.youtube.com/watch?v=M0ODskdEPnQ

O desktop pode não ter evoluído tanto quanto outras áreas da computação e do design, mais com certeza esta no caminho certo para isso.

REFERENCIAS E LINKS INTERESSANTES:
http://www.apple.com/macosx/leopard/ - Mac OSX Leopard
http://www.microsoft.com/brasil/windows/products/windowsvista/default.mspx - Windows Vista
http://en.wikipedia.org/wiki/Windows_98 - Windows 98
http://en.wikipedia.org/wiki/Windows_xp - Windows Xp
http://en.wikipedia.org/wiki/Windows_vista - Windows Vista
http://www.winmatrix.com/ - Melhorias do Desktop para Windows
http://baixaki.ig.com.br/categorias/cat117_1.htm - Melhorias do Desktop do Windows XP

D. disse...

Letícia, por que precisaríamos de interfaces mais complexas?

E quais críticas a metáfora do desktop tem sofrido?

Daniel, esta pergunta é para você também.

Carina ALOK disse...

Na evolução digital, a utilização do computador passou por importantes fases de mudanças, e como conseqüência, sua interface também mudou. A metáfora é o desktop, a mesa de trabalho: tela colorida, gráficos de alta resolução e mouse. Na tela, representações das ferramentas que você usa buscam fazer uma metáfora com as atividades do cotidiano, dando à informação uma linguagem visual e utilizando aptidões de seus usuários. A interface deixa de ser apenas a intercessão entre o homem e a máquina para ser um meio de comunicação, possuindo sua própria personalidade.
Mais tarde, o computador surge como veículo de comunicação: Internet, vídeo, áudio, mp3, multimídia, downloads. O computador se torna mais usável, sofre novas mudanças, e ganha novos softwares. Mas, a interface continua a mesma que vem há décadas, apesar de tantas evoluções.
Ainda hoje continuamos com a mesa de trabalho e as metáforas dos ícones representando ferramentas. Desde a criação do desktop pela Xerox, no início da história da Interface Gráfica de Usuário, não houve grandes evoluções, sendo que uma interface imitou a outra, não apenas em sua metáfora, mas em sua estrutura conceitual.
A arquitetura da informação e a interface da maioria das aplicações da rede são uma simples imitação do papel. E diante das possibilidades desse meio eletrônico isso ainda é muito rudimentar.
FONTE - http://extras.denverpost.com/enduser/digital0110.htm

D. disse...

Esta fala é ótima:

"Yale University computer scientist David Gelernter, another desktop metaphor critic, said:

'We need an interface designed to cope with what people do with computers now, instead of what they did with computers in 1977.'

Flávio disse...

Na época de sua criação, a interface de desktop era perfeitamente funcional, pois permitia fácil acesso a todos os recursos do computador.

Nos tempos atuais, os computadores desempenham tantas funções diferentes, e são capazes de comportar tanta informação, que o acesso a todas elas pelo desktop torna-se freqüentemente impraticável, surgindo inclusive alternativas de acesso através de busca.

...Pessoalmente, não vejo nada de errado na interface de desktop, que ainda me parece o meio mais prático de acesso. Da mesma forma que um "desktop" (escrivaninha), por mais "bagunçado" que fique, cada um sabe se orientar na própria bagunça.

http://en.wikipedia.org/wiki/Desktop_metaphor

Virginia Bustos disse...

A década de 90 poderá ficar marcada na história das comunicações pelo estabelecimento em definitivo dos meios interativos. Indubitavelmente, o computador foi o maior responsável por este fato. No entanto, esta máquina, que havia se tornado uma importante ferramenta de trabalho nos anos anteriores, ainda tinha uma grande resistência de uso pela maioria das pessoas.

O principal motivo alegado era a sua dificuldade de operação e comunicação, em função de sua linguagem nativa. Por conta disso, a interface passou a ser considerada um elemento chave nas pesquisas nesta área; e, consequentemente, comunicadores entraram neste processo. Afinal de contas é através da interface que o usuário estabelece sua interação com o sistema operado pelo computador. Ela é um espaço tradutor, uma face intermediária entre a linguagem nativa da máquina e as linguagens naturais do homem. É neste ponto que a metáfora tomou seu lugar. Tropo lingüístico por excelência, a metáfora foi agregada à interface gráfica do computador e tornou-se um dos recursos tradutores de maior expressão neste processo. De meio técnico-científico utilizado no ambiente acadêmico, o computador foi se tornando cada vez mais também um aparelho doméstico.

Por volta de 1972 Alan Kay, pesquisador no Xerox PARC, estava as voltas com uma maneira de evitar que as janelas, que não se sobrepunham, ficassem disputando o escasso espaço na tela. Ele criou a metáfora dos papéis sobre uma escrivaninha para explicar o fato de que uma janela podia sobrepor a outra. Era uma analogia frouxa, mas duradoura. No início da década de 80 a Xerox colocou junto com seu caro sistema operacional (XeroxStar) um sistema com janelas que se sobrepunham chamado Smalltalk, mas foi Jobs, da Apple, que consagrou o sucesso da metáfora com o estardalhaço publicitário -- que, pela primeira vez, dava ênfase tanto para o hardware como para a interface -- do lançamento do Macintosh -- The computer for the rest of us. Logo no seu lançamento a interface do desktop recebia crítica por ser "engraçadinha" demais, com todos aqueles ícones piscando na tela mais parecia um brinquedo do que uma máquina de trabalho séria destinada ao Homem da Empresa. Comprar um Mac era uma questão de estilo -- tipos mais joviais, criativos, novos pensadores e iconocrastas. Dez anos depois, com a interface gráfica já consagrada pelo Windows da Microsoft, a briga não era mais entre o cinza do textual e o colorido do desktop, e sim algo muito "maior", envolvendo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a Microsoft (na figura do seu serviço MSN) e vários de seus concorrente. O motivo? Um pequeno ícone piscando na tela do Windows 95 que remetia a uma página de registro junto a MSN. E o pivô dessa briga toda que envolveu empresas de vulto, grandes gurus e o Departamento de Justiça foi um ícone! Olhando para trás agora fica difícil imaginar que tanta gente resistiu a idéia do desktop. Essas pessoas batiam na ridícula tecla do "homem-que-é-homem-não-faz-janelinha", alegavam que ícones e um mouse não iam fazer ninguém deixar de ser analfabeto, que mais cedo ou mais tarde seria preciso para de apontar e clicar e começar a pensar e a digitar. A leitura de velhas matérias nos leva a perceber que temos a tendência de repudiar o novo. As primeiras análises do Mac mostra a dificuldade de adaptação de pessoas que trabalhavam num paradigma e mudam para outro. Tantos anos depois do lançamento do Mac e a metáfora do desktop tem tantas limitações e pontos cegos conceituais quanto seus predecessores da linha de comando, com a diferença de que essas limitações decorrem da própria fidelidade a metáfora original.
O pecado de interfaces como o Bob (Microsoft) e o MagicCap (General Magic) foi a extrapolação da frouxidão de metáforas. Essas interfaces estavam mais próximas de uma simulação do que de uma metáfora, funcionavam mais como um abafador do que como uma porta de entrada para o mundo high tech. Além dessa rigidez, era impressionante o grau de alienação quanto a comunicação com outras pessoas induzido por essas metáforas. Na época dos computadores isolados isso seria concebível, mas na época da Internet e das grandes redes era intolerável.

Não acho que a interface desktop, tenha alguma coisa de errado ou não vejo como um problema, o fato de não ter avançado como outras áreas. Mas acho que é quase fundamental para a maioria dos usuários e ajuda a ter certa organização no nosso “espaço”.

Fonte de pesquisa:

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-06052004-193951/
http://brazil.joelonsoftware.com/uibook/chapters/4.html

Ricardo disse...

Eu também não vejo o desktop como algo criticado ultimamente, e sim algo com uma enorme capacidade de adaptação. tanto no hardware, como no software.

uma de suas adaptações de hardware mais conhecidas é o wacom.
http://www.wacom.com/index2.cfm
com o wacom, é possível fazer coisas no desktop que antes só eram possíveis no papel, respeitando pressão, velocidade e direção. muitas pessoas descartaram o mouse pelo wacom.

e sobre software... acredito que a plataforma mais desenvolvida na área de interface seja o Linux, com muitas de suas funções imitadas repetidamente no windows e no OSX.

pra quem não tem noção alguma de linux, assista esse vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=a-kut4lgzdw

Matheus Maciel disse...

A critica mais comum ao desktop vem da perda de tempo que se tem para encontrar determinados arquivos nas pastas, subpastas e assim por diante.
Quando na verdade nosso cérebro não pensa assim, quando eu tenho uma lembrança faço uma associação direta a algum detalhe.
Seria mais fácil se o computador associasse os arquivos por suas pequenas características
Um exemplo de como isso já funciona bem são os programas de mp3, onde os arquivos usam Tags que associam artistas, álbums, genêro etc. fazendo com que o acesso seja muito mais rápido.
Acho que o problema é como seria esse acesso, nesse artigo em inglês (http://www.gizmag.com/go/3519/) podemos ver que eles querem abolir o mouse e o teclado, fazendo com que o acesso seja através de movimentos do corpo ou dos sentidos humanos.

fontes:
http://nicta.com.au/
http://www.gizmag.com/go/3519/

Daniel Boaventura disse...

A metafora do desktop está sendo criticada, pois ela não evoluiu com o passar dos anos. Acrescentaram alguns icones (como cd/dvd), mas nada muito radical.
Disco flexivel (disquete 1,44mb) não se usa ha muito tempo, mas a metafora usada para se salvar arquivos ainda continuar sendo o desenho de um disquete.

Resumindo, não houve evolução das metáforas junto com os periféricos, hardwares e afins. Por isso existe tanta gente criticando.

http://brazil.joelonsoftware.com/uibook/chapters/4.html

Raul Teodoro disse...

Desktop ou área de trabalho, primeiramente foi criado para ser a raiz dos documentos e programas do computador, ponto inicial, o local onde tudo começava... E é criticado hoje pois, apesar de não apresentar muitos problemas (citando um deles como a desorganização de muitos documentos, ícones, etc), nenhuma evolução brusca foi apresentada. Uma vez que o Desktop era um grande potencial naquela época, hoje é apenas mais uma "pasta inical organizadora de ícones (documentos, programas)". Com tanta tecnologia por aí já estava na hora de fazerem algo diferente por esta "pasta inicial".

* Lívia N. disse...

A um tempo atrás, a tecnologia não era avançada como hj e isso se tornou um grande empecilho para os designers produzirem desktops mais completos. Seus desktops eram mais simples e muitas vezes não atraia grandes massas. Com o tempo a tecnologia foi avançando e a sociedade passou ser mais exigente; muitos procuravam a realidade inserida dentro do computador. E isso aconteceu, ou pelo menos está acontecendo, porém a proximidade da realidade está tornando as pessoas bem menos sociáveis e o virtual mesmo que aproxime da realidade nunca poderá ser transferido ao mundo real causando assim um grande desconforto aos usuários.

http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/tecnologia/

Caroline Teixeira disse...

Quando o conceito do desktop surgiu, não havia outra linguagem mais interativa nos computadores da época. Antes era tudo feito puramente através do banco de dados (talvez alguns se lembrem vagamente do DOS e outros sistemas). De fato, naquele tempo isso foi um avanço porque proporcionou o acesso ao computador aos "leigos" que antes não podiam acessar informações através de um simples click do mouse ou através de uma tecla de atalho do teclado.
O problema é que hoje os computadores têm muito mais capacidade de memória que os de vinte anos atrás, e os usuários são mais familiarizados com a ferramenta. Como resultado, as máquinas acumulam mais informação e consequentemente, há mais arquivos, pastas e aplicativos que o desktop pode mostrar na pequena tela de um computador. Ficar procurando esses arquivos e aplicativos em diretórios e subdiretórios com o cursor do mouse ou com o teclado se tornou um incoveniente irritantemente comum para quem utiliza o computador com frequência.
A saída encontrada por usuários é usar a ferramenta de busca ou a ferramenta executar, sem, no entanto, ter 100% de sucesso no processo (já fiquei sem encontrar o que procurava muitas vezes).
Para sanar esse problema, as empresas de softwares já estão pensando em atualizar a idéia original da metáfora do desktop (a Microsoft por exemplo, com o Window Vista). Só que desta vez, ao invés de pensar em pastas, arquivos, anexos e etc, como acontece numa mesa de escritório, já estão começando a mudar a interface de forma muito mais rápida, eficiente e individualista. A idéia é quase elementar: colocar todo o sistema para funcionar como a mente humana.
Nossa mente associa uma infinidade de coisas a uma simples palavra.
Pois é isso o que acontece nessa nova forma de acessar informações.
Cada usuário monta seus arquivos normalmente, mas quando quiser acessar essa informação, terá uma resposta mais eficaz da máquina, que lhe dará todas as alternativas que o próprio usuário ordenou como ligadas e pertinentes àquele assunto de seu interesse.
Embora possa parecer confuso num primeiro momento, na prática a idéia promete inovar e muito a forma de interagir com a máquina, facilitando a vida do usuário e mostrando que assim como nós, a tendência é que as interfaces digitais sempre evoluam e não nos limitem. Afinal, o usuário é quem comanda o computador, e não o contrário!

FONTES:http://www.mandriva.com/pt_br/company/press/pr/mandriva_to_participate_in_nepomuk_social_semantic_desktop
http://www.microsoft.com/brasil/msdn/Tecnologias/windowsvista/DescobrindoDWM.mspx#EXB
http://www.microsoft.com/brasil/windows/products/windowsvista/seeit/default.mspx

Daniele Tondato disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Daniele Tondato disse...

A metáfora mais famosa é a "metáfora do desktop" utilizada no Windows e no Macintosh. Você tem estas pequenas pastas com pequenos arquivos dentro delas, no qual você pode arrastar para todo lado. Você pode arrastar um arquivo de uma pasta para outra para movê-lo. Para explicar como está metáfora funciona, é porque as pequenas figuras de pastas realmente lembram as pessoas de pastas, que faz com que elas percebam que podem colocar documentos dentro delas. Essa metáfora tem como finalidade ambientar os usuários de um mundo de arquivos de ferro e pastas.
Logo no seu lançamento a interface do desktop recebia crítica por ser "engraçadinha" demais, com todos aqueles ícones piscando na tela mais parecia um brinquedo do que uma máquina de trabalho séria destinada ao Homem da Empresa.
A metáfora do desktop tem tantas limitações e pontos cegos conceituais quanto seus predecessores da linha de comando, com a diferença de que essas limitações decorrem da própria fidelidade a metáfora original.
Apesar de suas mudanças ao passar dos anos, o motivo pelas críticas atuais é devido suas poucas mudanças nas interfaces de softwares.


http://www.yamanaka.com.br/weblog/
http://usabilidoido.com.br/fred/entrevista_comunique/entrevista_cavalcanti.htm
http://r-101.blogspot.com/2006/08/evolution-of-desktops.html

D. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

Denise Eler

Denise Eler

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