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não é aquela coisa que se diga, nossa que coisa interessante, mas é legal.
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Graduada em design gráfico, pós-graduada em Gestão Estratégica da Informação e mestre em Educação Tecnológica.
Leciono Design da Informação e Design de Interfaces na FUMEC, e Design Gráfico Ambiental e Design de Interfaces na UEMG.
Fui ilustradora da Editora Abril de 2001 a 2003. Em 2001, eu e dois sócios criamos a Quinto Elemento - design da informação (http://www.5e.com.br/), onde construímos um vasto portifólio em Educação a Distância e Comunicação Corporativa. Meus objetos de pesquisa: interação mediada por computador, cibercultura, sustentabilidade e infodesign.
Este blog pertence aos alunos do curso de Design Gráfico, disciplina Design de Interfaces Digitais I, da FUMEC. Nele são compartilhadas informações e experiências vividas em sala de aula e no cotidiano. Bom trabalho! Denise Eler (professora) D♥
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Pippo Lionni
Profª Denise Eler - Petit résumé ;-)
Graduada em design gráfico, pós-graduada em Gestão Estratégica da Informação e mestre em Educação Tecnológica.
Leciono Design da Informação e Design de Interfaces na FUMEC, e Design Gráfico Ambiental e Design de Interfaces na UEMG.Fui ilustradora da Editora Abril de 2001 a 2003. Em 2001, eu e dois sócios criamos a Quinto Elemento - design da informação (http://www.5e.com.br/), onde construímos um vasto portifólio em Educação a Distância e Comunicação Corporativa. Meus objetos de pesquisa: interação mediada por computador, cibercultura, sustentabilidade e infodesign.
2 comentários:
É da exposição dele, que estava no Palácio das Artes. A experiência proposta faz muito sentido no contexto geral.
Eu já havia visto o site e achei a interatividade bem criativa e chego a pensar que o designer foi bem ironico ao propor um interface que por vezes tacho de niilista, pois não contém nem o mínimo de informação a ser transmitida, e mesmo assim a navegação não é nenhum um pouco prejudicada devido esse fator, já que leva o usuário a experimentar a interação. Até o menu não se torna problemático, apostando sua interpretação pelo behaviorismo dos próprios usuários. É nessa hora que percebo como a malha de signos que cobre o mundo e suas coisas vai aos poucos nos habituando em responder os estímulos de forma programada.
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