quinta-feira, 15 de maio de 2008

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Celulares são mais importantes que a carteira, diz pesquisa

Mais de 30% dos trabalhadores escolheriam o celular em vez da carteira, chaves, laptop ou mp3 player




TORONTO - Mais de 30 por cento dos trabalhadores escolheriam o celular em vez da carteira, chaves, laptop ou tocador digital de música se tivessem que sair de casa por 24 horas e pudessem levar consigo apenas um objeto, é o que aponta uma pesquisa divulgada nesta terça-feira.

O estudo, conduzido pela empresa de pesquisa IDC e patrocinada pela Nortel Networks, descobriu que enquanto mais de 38 por cento dos 2.367 entrevistados escolheriam o celular, menos de 30 por cento escolheu a carteira em primeiro lugar.

Por intermédio da pesquisa, a Nortel -- maior fabricantes de equipamentos telefônicos da América do Norte -- procurou descobrir quantos trabalhadores pelo mundo podem ser definidos como "hiperconectados", aqueles que adotaram aparelhos de funções múltiplas como celulares e laptops, bem como aplicativos como e-mail ou redes sociais como o Facebook e Orkut. A resposta: 16 por cento e subindo.

A pesquisa classifica como hiperconectados pessoas como que usam pelo menos sete aparelhos para trabalho e acesso pessoal, além de pelo menos nove aplicativos como mensagens instantâneas, mensagens de texto ou conferência em web.

O país com maior porcentagem de entrevistados hiperconectados foi a China. Canadá e Emirados Árabes Unidos tiveram o menor número entre os 17 países pesquisados.

A pesquisa prevê ainda que o número desse tipo de usuário deva subir para cerca de 40 por cento em cinco anos.

Esse grupo de usuários mais fanáticos é seguido por 36 por cento dos entrevistados designados como "constantemente conectados", segundo o estudo. Esses usuários usam pelo menos quatro aparelhos e seis aplicativos.

http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec172160,0.htm






Internet móvel ultrapassará web convencional, diz Google

Thiago Faria


O número de usuários que acessam a internet via dispositivos móveis vai ultrapassar os que acessam de forma convencional, como em casa ou em LAN houses. É o que afirma o diretor de desenvolvimento de negócios do Google Brasil, Leonardo Tristão, baseado em pesquisas da empresa de internet.

Tristão participou ontem (13) da 7ª edição do Tela Viva Móvel, evento que reúne as principais empresas de serviços e entretenimento móvel. Durante o encontro, representantes de empresas como Google, Yahoo!, Claro e Nokia apresentaram sua visão a respeito da mobilidade na era do iPhone.

Para o diretor do Google, o telefone da Apple é justamente um dos responsáveis pela expansão do acesso à internet via celular. "O iPhone explodiu o acesso de internet móvel por conta de sua usabilidade", afirma Tristão. Ele não dá uma data para a ultrapassagem da web móvel sobre a convencional.

O prognóstico do Google também é compartilhado por Valter Wolf, da Nokia Siemens Network, empresa resultante da fusão do grupo Siemens e da fabricante Nokia para as atividades de infra-estrutura e serviços de redes de comunicação.

Segundo pesquisa da empresa que deve ser divulgada no próximo mês, apenas 6% dos cerca de 125 milhões de usuários de celulares no Brasil utilizam a internet pelo aparelho. "Quando este número chegar a patamares maiores, como 20%, teremos um universo bastante significativo", afirma Wolf.

Segundo a Ibope/NetRatings, o total de internautas ".br" que acessam de pontos fixos é de 40 milhões de pessoas.

Wolf estima que a mudança deve ocorrer em cerca de cinco anos, sendo influenciada pela popularização da tecnologia 3G. "Usuários querem ter no celular os mesmos serviços de internet que têm no PC", diz.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u401530.shtml





Falta modelo para publicidade no celular, diz DM9DDB

Um dos pontos mais discutidos atualmente entre operadores e desenvolvedores de aplicações para celular diz respeito ao uso da publicidade para subsidiar os custos de conteúdo e acesso à internet móvel. Parece uma realidade ainda distante. No painel de abertura deste segundo dia do 7º Tela Viva Móvel, organizado pelas revistas TELETIME e TELA VIVA, o vice-presidente executivo da DM9DDB, Paulo César Queiroz, trouxe estimativas que apontam que a verba publicitária em 2007 destinada à mobilidade foi de apenas 3% das verbas publicitárias colocadas em internet. Ao todo, não passaram de R$ 18 milhões os gastos com mobile marketing e advertising, estima Queiroz. Um valor ínfimo comparado aos R$ 19 bilhões investidos em propaganda no Brasil no último ano. "É muito pouco. Acredito que o Brasil já poderia ter uma taxa de investimento em internet (que inclui mobilidade) de 10% do investimento total em publicidade, mas falta uma cadeia de valor no modelo de negócios", afirma.
"Temos nos esforçado para mudar. O consumidor já mudou, mas as empresas que nos contratam ainda não mudaram. Elas precisam de resultados renováveis e crescentes. Apesar de toda a inovação, não estão dispostos a assumir riscos elevados sozinhos", explica o publicitário. Segundo o executivo da DM9DDB, a agência está ávida para investir nessas novas mídias, sob pena das indústrias serem atropeladas por uma realidade em que todos estarão usando a internet móvel sem que a publicidade esteja preparada para ela.

Senso comum

Queiroz provocou a platéia: se as propostas de uso do celular como ferramenta de mídia são um negócio tão bom, por que ainda não decolou? Ou falta diálogo, ou falta visão ou "não estamos freqüentando os mesmos lugares", brincou.
Para haver mais investimentos em plataformas móveis, segundo Queiroz, falta uma cadeia de negócio estruturada. "Precisamos criar um senso comum. É preciso que seja feito um trabalho de construção, da junção das suas plataformas com a nossa maneira de pensar, porque nossos clientes serão céticos quanto a investir em inovação simplesmente pela inovação e talvez não haja paciência para esperar por resultados no longo prazo", adverte.
A peça faltante é um agregador de conteúdos e de tecnologias que entregue para as agências um modelo montado de negócios. "Temos cometido alguns equívocos de tentar montar internamente esses modelos de negócio por absoluta necessidade de entrar nesse mercado", reconhece o executivo. O papel desse agregador, segundo Queiroz, seria empacotar usos de diferentes tecnologias, serviços e aplicativos para as agências. "Se patrocinarmos apenas um conteúdo, não poderíamos estar perdendo uma grande oportunidade de ganhar mais interatividade com os usuários e trazer novas experiências para os clientes? É isso que precisamos conhecer".
Ouça a entrevista exclusiva com Paulo César Queiroz, da DM9DDB, nos podcasts da home page do site TELETIME. Letícia Cordeiro

http://www.telaviva.com.br/News.asp?ID=88496


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Denise Eler

Denise Eler

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